quinta-feira, 11 de junho de 2015

167 - Dia do Bando em Crastumia

Convidados desde o ano passado, o Bando e não só fez-se representar condignamente na Festa dos Ex-Combatentes  de Crastumia, lugar de Vila Nova de Gaia agora conhecido como Crestuma.
A coincidência bateu precisamente no Dia do Bando que por tal razão não passou pelo Café Progresso.

 O Bando já se deixou de pieguices e só tem de organizar a sua parte. Horários cumpridos ao segundo já para não defender Crastumia mas para lhe dar a nossa força.
 Atravessada a Ponte do Freixo por cima do Douro (por baixo o projecto maluco do Meneses foi por água abaixo)  em velocidade dentro dos conformes, aí vai a excursão do lá de cá para o lado de lá.
 Já no ponto de encontro final, um olhar sobre o Douro e os verdadeiros artistas da água.
O Jorge Peixoto apresentou-se com um visual à Presidente, o que muito deve ter desgostado  o verdadeiro Presidente Jorge Teixeira
Uma imagem para recordar. O Presidente pirou-se para ir à missa.
 O encontro com as gentes do outro lado após a missa.

 Em Crestuma só se sobe. Lá vamos ladeira acima em romagem até ao Cemitério.
 Não quer dizer com isso que não se pare e aprecie a natureza
Mesmo subindo devagarinho a natureza é para apreciar
Esta é uma natureza diferente mas muito bacana.
 No cemitério, o respeito e a saudade pelos ex-combatentes que já partiram

Do programa fazia parte a visita na sede da ex-Junta de Freguesia à exposição sobre arqueologia e História de  Crestuma.
O nosso Cicerone foi o Alberto Moura.

Seguiram-se conversas informais no auditório. O José Ferreira, mais conhecido como o Zé Catió dirigiu breves palavras de esclarecimentos sobre este dia e deu ordem para algumas outras
 O nosso querido Presidente, convidado de última hora, deu a conhecer a História do Bando  já com mais de 7 anos e prometeu muitas bandalheiras futuras a bem dos ex-combatentes. E o futuro é já hoje...
 Seguimos atentamente o Jaime Frufe de Andrade explicando-nos as suas ideias sobre o que pensou quando escreveu Não Sabes Como Vais Morrer em 7 mais 1 histórias de guerra. 
Um prazer ouvi-lo numa promessa de 4 minutos e meio que se prolongaram por mais 4 e meio, mas bem merecidos.
Foi a vez do Ricardo Figueiredo nos contar como a Cidade de Paredes está a receber um projecto de ex-combatentes cheio de muitas boas intenções. Que pretende incluir crianças, um museu, cantina e etc. Foi-lhe propôsta e oferecida a receita dos bem conhecidos e na altura afamados Bolinhos de Bacalhau à Catió, pelo mestre Portojo. Ideia aplaudida em pé pela assistência.
Antes ou depois da cerimónia, não interessa, alguns Bandalhos armados em repórteres captados pelo Tavares cuja máquina continua no fuso errado.
Em quanto (ou será enquanto ?) a bandalheira se desenrolava, o Secretário-General foi ver o ambiente do local mais apetecido.
 Envolvendo o Restaurante Casa do Casalinho (em frente à sede da ex-Freguesia) um relvado muito bem tratado e plantado com árvores de fruto e de flores.
 A "nossa mesa"  devidamente bem organizada num ambiente rústico.
 Algumas pomadas prontas para entrar em acção bem como uns aperitivos só para aguçar apetites.
Lógicamente que o secretário-general Jorge Portojo já estava mais que sequioso. Com tantas subidas e conversetas a maravilhosa loirinha tardava, mas foi bem apreciada. A imagem de boa fé colhida é do Eduardo Campos.
 Simultâneamente ou não, o grupo que estava a posar para a recordação para o Casimiro foi apanhado desprevenido. Lá está o Edu armado em expert de revistas langorosas a captar o Secretário General.
Esta é a foto oficial e bem no alto a Loirinha, grande companheira.
 Depois foram aquelas coisas habituais. 


 Mas que raio se passa que estes dois estão cada um para o seu lado ?
Será que caiu uma garrafa para baixo da mesa sem ninguém dar fé ? E logo a que pés foi ter.


Um Bandalho a merecer louvores pelo grande convívio que nos proporcionou.
 Os meninos brincam. E depois não gostam que se lhes chamem nomes feios. É o convívio dos tempos modernos...Ou o controle efectivo das massas.
 Finalmente o belo Leitão assado à Moda de Crastumia pela Casa do Casalinho. O resto é paisagem.
Para quem não gostasse de Leitão, Vitela Assada que estava um espanto. Disse(ram) quem provou.
Estava logo ali à mão do semear...
O Vasquinho das Águas já estava a sonhar com o Douro, Rio.
A célebre amarelinha do Bateira começou a girar.
 Tudo nos conformes.
 Mestre Gil do Choupal e Mano Velho Carvalho à maneira.
Não se sabe bem porquê, mas os Jorges estavam meio indispostos. Será por causa das eleições de que muito se fála ?
O Bateira só tem Bianda, tadinho...
 Antes que dessem fé do bolo comemorativo, o que aconteceu só muito para o final, uma pose antes da censura e justamente alinhado com a Amarelinha do Bateira. Que estava excessivamente alcoólica para um dia tão quente...

Um brinde a nós e a todos os outros ex-combatentes que fizeram deste dia não assinalado oficialmente, o nosso DIA do COMBATENTE. Somos muito mauzinhos...
 O Senhor Presidente Jorge Teixeira (ou Jotex como lhe gosta chamar o Zé Catió) todo feliz. Já lá moram muitas Doçuras, Café e Porto.
 Um dois em um com a comemoração aniversariante da Senhora Doutora Constança, uma das almas deste encontro.
 Partilha do Bolo pelo Romualdo e pelo Presidente Bandalho
 De uma mesa restam esquecidos os restos no fundo dos copos e muita bandalheira.
E um brinquedo
 Ladeados pelos bem formatados Presidente e Mano Velho Carvalho, posam muito sérios o Antoninho Tavares, o Vasquinho das Águas e o Edu tosse-tosse.
 Uma volta pela natureza animal só para descomprimir.
Seguimos para o Bar do Clube Náutico tentando fazer horas para apanhar o Barco das 18,30 .
E claro como água, levar com umas loirinhas que a sede era muita.
 Descomprimindo mas o General-Mor-tesoureiro anda a remoer alguma coisa...
Ó pa eles tristinhos de copos vazios. Mas houve mais porque Deus não é ingrato para quem gosta de loirinhas.
 Não sei como o Senhor Presidente se deixa levar por estas coisas. Todos sabemos que para ser Bandalho é preciso ter condições especiais. E as aprovações têm de ser feitas em Assembleia Geral e não num Bar.
Deixando as horas passar. Olhem como o General-Mor-Tesoureiro continua pensativo. Cuidado Presidente.
 Aí vem o nosso Barco. A Ribeira espera-nos...
...afinal não nos esperará porque o Senhor Presidente determinou e mandou publicar... e porque não é não mesmo... e prontos mai'nada. Venham as eleições.
Quase noite, lá fomos uns para cada lado.

O Sábado há encontro no Choupal dos Melros. Tudo confirmado com o Mestre Gil.
O ponto de encontro inicial é no local do costume o terminal do Metro de Fânzeres.
Ao Fernando Súcio desejamos uma boa viagem e deixa-nos com a tristeza pela falta da Água do Marão.
Agora é tempo de preparar o próximo Dia do Bando. Como bons democratas, podemos resolver o assunto fora das Assembleias Gerais. 


6 comentários:

  1. Li e reli, vi e revi...estas fotos com as respectivas legendas, trabalho do camarada Jorge, obrigado. Espero ser aceite em cerimónia, na minha casa, como membro do Bando !

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Bem, se é na tua casa, vamos lá convocar a cerimónia, sendo assim até podes ser aceite todas as semanas. O que é preciso é que vás à despensa buscar os ingredientes para a praxe.
      Já tens as cotas em dia, é que sem isso a multa é mais pesada?

      Eliminar
  2. Este gajo é do caraças.
    E este "gajo", para não lhe faltar ao respeito, embora o posto vitalício mo permita, é o Secretário General também investido em Repórter, não perde tempo e aqui está com o relato dos acontecimentos.
    A "coisa" correu ás mil maravilhas, mas, quando o tal Secretário General diz: - "o presidente foi à missa", convém esclarecer que ele não foi pedir a Deus que a dita "coisa" corresse bem, porque Ele tá-se marimbando para quando o Bando anda nas tainas, foi pedir-Lhe que convertesse estes hereges aBandalhados. Então não é que chegados à hora das concelebrações, estes Bandalhos ficam à porta da igreja na grande galhofa? O Zé Ferreira bem fez várias tentativas de os puxar, mas os sacanas não arredaram pé. Fora isso as comemorações correram muito bem graças ao empenho do Combatente "o dono de Crestuma", o Zé, que é o mestre nesta obra, pelo segundo ano. Os Bandalhos só contribuíram respondendo ao chamado do amigo da Crastumia. As imagens dizem tudo.
    Um abraço e um grande agradecimento, em nome do Bando, ao Zé Catió Ferreira.
    cumprim/jteix

    ResponderEliminar
  3. A Missa
    Vamos lá ver uma coisa. Quando divulgámos este Encontro/Convívio, não anexámos a Ordem de Serviço que obrigava à participação na Missa das 10,15. Talvez por isso, a maioria do Bando, sempre atenta ao rigor e às suas obrigações, apontou a saída do Baticano pelas 10.00.
    Como tive que ir apanhar o Cónego a um funeral em Oliveira do Douro, andei por lá às voltas e atrasei-me um bocado. Por isso é que alguns Bandalhos que ficaram tão apalermados com a paisagem, não se "aperceberam" da chegada do Cónego Filipe.
    Perante tal alheamento à causa divina, onde incluo um Bandalho muito ocupado à procura da Senhora Loira, eu, um "dono de nada" e mais faltoso que os próprios Bandalhos, vi-me na obrigação de solicitar o perdão geral ao Senhor Cónego.
    Ora como eu havia deixado o saco dos pecados lá em casa, e enlevado pela sua magnânima compreensão, experimentei por momentos um agradável sentimento de leveza e de pureza.
    É claro que alguns Bandalhos (perdoados) levaram as coisas longe de mais. Basta vê-los na fotos, de pé ou de joelhos, a rezar ou a cantar, sempre de cálice na mão.
    Abraço do ZF

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Tudo isso é muito bonito, mas não elimina a heresia e pouca vergonha que vai por esta Bandalheira, (temos que rever o RDB), que deviam saber assumir as suas responsabilidades perante tão ilustre anfitrião, já que lá estavam...
      Um abraço dum tal jotex

      Eliminar
    2. É necessário urgentemente alterar os estatutos, para que no futuro se evitem estes acontecimentos , para que entre outras coisas o Presidente deixe fe justificar o injustificável. Um abraço s todos.

      Eliminar